25/04/2008

Bobeira é acreditar no segredo de Shakespeare.

Cuido do meu jardim e quando sobra tempo corro em busca de novas borboletas.

Vejam aqui as borboletas

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 25.04.08

22/04/2008

Baseado em algo cinematográfico foram aqueles sonhados tão certo como o amanhã que se levanta, tão certo como eu vos falo e pós me ouvi. Ali, a sensação de liberdade foi comparada a plenitude do Deus criador.
A mãe natureza dedicadamente obedece a força maior do universo, presenteando a todos ali; muito embora um punhadinho não notou ou não quis aceitar os sentimentos afetuosos.
Os votos de confiança se fizeram presente quando o sol estava além do meridiano de Greenwich. A maré alta e clara, o vento frio soprando, o som das persistentes ondas servindo de trilha sonora; tudo aguçando meus sentidos caprichosamente.

Sentir-me um cidadão da utópica Pasargada.

Rafael Almeida Teixeira. Ilhéus-BA 21.04.08
Eu estou...

...Lendo “Contos de Aprendiz” - Escrito por
Carlos Drummond de Andrade um livro que reuni
alguns dos melhores contos do grande Drummond.

...Ouvindo "Músicas Em Pessoa" - alguns dos poemas do
escritor português Fernando Pessoa.

...Assistindo “Tomates Verdes Fritos" - Um filme lindo
no qual uma velha senhora conta a história de um parente
que teve que lidar com a morte do irmão e o preconceito
de toda uma cidade aos negros.

...Planejando "Fotos líricas" para dar continuidade a esse blog.

...Sonhando "Com Educação Inclusiva" - onde Surdos, Cegos,
Deficiente Mental recebam educação ao ponto de socializarem.
Em fim uma educação de boa qualidade para todos .

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 23.04.08

18/04/2008


Meu nojo da nação Brasil
aumenta em escala geométrica
uma graduação hostil...
anseio fugir dessa américa.

Tenho asas, mas sou servil,
sou canário de gaiola esférica
que gira de abril à abril
no rumo de uma vida febril.

Te odeio pobre nação,
tu queres o que não deu,
por isso sou o pior cão.

Brasil, vomite dogmas do ateu,
saia de saia do porão...
liberte-se desse terrível breu.

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 17.05.08

15/04/2008

O homem atual, criador de diversas tecnologias e descobridor de inúmeras leis que regem o universo e a vida, teima em ignorar a lei do amor, fator essencial da felicidade.
Graças aos engenhos sofisticados logrou pousar na lua, e em tempos atuais já se fala em turismo espacial. As distâncias exteriores têm sido conquistadas com grande freqüência, aproximando-nos dos diferentes corpos celestes e de variados lugares terrestres.
Observa-se que, contudo, o homem moderno, não vence a distância emocional que o isola, no lar, no escritório, dos colegas, das outras pessoas; da sociedade em geral.
Sedentos de compreensão e carinho, buscam relacionamentos novos, com pessoas que vivem longe, que logo se evaporam no esquecimento. Conseqüentemente, com tudo isso, a carência aumenta, e quando necessita desses tais afetos corre aos sities de relacionamentos, chats de bate papo, chegam ao ponto, até mesmo, de pôr anúncios nos jornais.
Muitos homens modernos vivem submerso no oceano dos conflitos, "desaprendeu" a viver harmoniosamente em comunhão com o próximo. A violência cresce assustando a todos e a todas. A vida a cada dia que passa está sendo banalizada. Tudo vai se tornando amorfo, fútil.
Saliento que existe um terrível paradoxo em nossos “avanços”. Essa contradição separa o homem do homem; entre aquele que vence as distâncias físicas, mas não se auto-encontra; que resolve as dificuldades de fora e não soluciona as de dentro, evitando-as, mascarando-as, transferindo-as no tempo.
Em suma, faz-se urgente que alteremos nossa ótica extremamente equivocada pela qual temos observado as finalidades da vida, a fim de que encontremos as soluções para os problemas do ser humano em si mesmo. Talvez assim, o homem moderno encontre o fator essencial da vida. O amor.

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 15.05.08

14/04/2008

O bom da vida é a certeza da morte.

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 14.05.08

12/04/2008

A vida da morte

Ontem fui acordado por uma voz fria, ela dizia as verdades que os humanos escondem por não querer enfrentar a fobia, vivendo anos e anos amparados pelos enganos. Aquela voz antiga repleta de sabedoria trouxe-me alegria, mas precisei de panos todo corpo doía, com o frio que ainda sentia... na fisionomia da voz, existiam desejos profanos. Perguntei qual era sua graça, seu nascimento. Ela respondeu que foi batizada como Morte, afirmou que a vida é seu melhor alimento. Vi que a vida com a morte é pura sorte, é a união inseparável, um perfeito casamento onde os parceiros vivem e morrem sem norte. Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 12.05.08

05/04/2008

POEMA DELETADO!

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 05.04.08
 

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