30/10/2008
24/10/2008
23/10/2008
20/10/2008
Em minhas andanças como fotógrafo, encontrei uma ave com a face da tristeza ou tristeza estampada na face. Logo não entendi o porquê.
Quando uma pessoa está triste, percebe-se um certo alongamento na face como se estivesse sendo puxada para baixo. A cabeça pode inclinar-se um pouco em um dos ombros. Além disso, geralmente a pessoa tem o rosto pálido e sem cor. Unida a esse conjunto, a boca tem os seus cantos levemente caídos.
A melancolia estava ali presente.
Aproximei e pude ver que aquela ave estava com a asa cortada. Com toda certeza o fator pré-ponderante que desencadeou esse descontentamento foi o bicho homem.
Talvez aquela tristeza fosse algo contagiante, pois naquele momento senti na pele a angustia do pobre animal. Imaginei que outrora ele era um temido caçador, que voava livremente pelo céu.
Há quem diga que é impossível viver sem sofrer, sem provar de algumas frustrações. E isso é bem verdade. Cabe a nós seres vivos saber que as tristezas são meras curvas entre o caminho da perseverança e a vitória.
Quando uma pessoa está triste, percebe-se um certo alongamento na face como se estivesse sendo puxada para baixo. A cabeça pode inclinar-se um pouco em um dos ombros. Além disso, geralmente a pessoa tem o rosto pálido e sem cor. Unida a esse conjunto, a boca tem os seus cantos levemente caídos.
A melancolia estava ali presente.
Aproximei e pude ver que aquela ave estava com a asa cortada. Com toda certeza o fator pré-ponderante que desencadeou esse descontentamento foi o bicho homem.
Talvez aquela tristeza fosse algo contagiante, pois naquele momento senti na pele a angustia do pobre animal. Imaginei que outrora ele era um temido caçador, que voava livremente pelo céu.
Há quem diga que é impossível viver sem sofrer, sem provar de algumas frustrações. E isso é bem verdade. Cabe a nós seres vivos saber que as tristezas são meras curvas entre o caminho da perseverança e a vitória.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 20.10.08
12/10/2008
10/10/2008
Pela manhã aquela disposição, banho, perfume, academia, café da manhã na companhia da madre, a auto escola não veio, o dentista mostrou os dentes.
Ao meio dia, almoço corrido, e no globo esporte: Botafogo 3, Vitória sem vitória.
Lembranças de um antigo amor.
P.M, Colégio Estadual de Itabuna, 6ªV1, 6ªV2, INTERVALO, sala dos professores, maga, tangerina, torrada de pão (Profª. Lola), (Drª. Lola), piada sobre a morte, rissos da morte. FIM DO INTERVALO.
5ªV1, Toquinho, aquarela, artes, oitava arte, 26 fotos, "E professor! Um arco-íres", Toquinho, "Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião, rosa e grená, tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar..."
Vão para casa, rápido, porque não demora chover.
Pela noite aquela disposição para a exposição no Centro de Cultura Adonias Filho.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 10.10.08
Ao meio dia, almoço corrido, e no globo esporte: Botafogo 3, Vitória sem vitória.
Lembranças de um antigo amor.
P.M, Colégio Estadual de Itabuna, 6ªV1, 6ªV2, INTERVALO, sala dos professores, maga, tangerina, torrada de pão (Profª. Lola), (Drª. Lola), piada sobre a morte, rissos da morte. FIM DO INTERVALO.
5ªV1, Toquinho, aquarela, artes, oitava arte, 26 fotos, "E professor! Um arco-íres", Toquinho, "Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião, rosa e grená, tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar..."
Vão para casa, rápido, porque não demora chover.
Pela noite aquela disposição para a exposição no Centro de Cultura Adonias Filho.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 10.10.08
09/10/2008
08/10/2008
Depois de uma longa caminhada, no meio do caminho encontrei um muro. Um muro alicerçado nas mais firmes rochas do desanimo, do medo e da corrupção. Um muro quase tão grande quanto o da China.
Várias perguntas vieram.
Quem fez isso? Por que fizeram isso? Quanto custou isso?...
Algumas respostas satisfatórias...
Foi eu que fiz o muro, porque acostumei com o habito da rotina, adulterei os valores divinos.
Corrompi a virtude do ânimo, amedrontei a coragem com as mais fúteis bobagens.
Mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, NÃO VOU PARAR POR AQUI.
Se esse muro foi eu que fiz; eu derrubarei, eu posso!
Lembro, hoje, que no fim o de Berlim caiu.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 08.10.08
Várias perguntas vieram.
Quem fez isso? Por que fizeram isso? Quanto custou isso?...
Algumas respostas satisfatórias...
Foi eu que fiz o muro, porque acostumei com o habito da rotina, adulterei os valores divinos.
Corrompi a virtude do ânimo, amedrontei a coragem com as mais fúteis bobagens.
Mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, NÃO VOU PARAR POR AQUI.
Se esse muro foi eu que fiz; eu derrubarei, eu posso!
Lembro, hoje, que no fim o de Berlim caiu.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 08.10.08
07/10/2008
Assinar:
Postagens (Atom)