08/10/2008

Depois de uma longa caminhada, no meio do caminho encontrei um muro. Um muro alicerçado nas mais firmes rochas do desanimo, do medo e da corrupção. Um muro quase tão grande quanto o da China.
Várias perguntas vieram.
Quem fez isso? Por que fizeram isso? Quanto custou isso?...
Algumas respostas satisfatórias...
Foi eu que fiz o muro, porque acostumei com o habito da rotina, adulterei os valores divinos.
Corrompi a virtude do ânimo, amedrontei a coragem com as mais fúteis bobagens.
Mas, contudo, todavia, entretanto, porém, no entanto, NÃO VOU PARAR POR AQUI.
Se esse muro foi eu que fiz; eu derrubarei, eu posso!
Lembro, hoje, que no fim o de Berlim caiu.

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 08.10.08
 

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