Na ultima segunda-feira de julho, um dia de vitória. Mais um entre tantos outros. Tudo graças ao todo poderoso autor da existência.
Dia, aparentemente, corriqueiro: sem espaço para anormalidade.
Manhã da segunda-feira uma proza rápida com o patriarca. Um sonho esquisito com a cunhada distante. -Nunca havia sonhado com ela antes! Ainda no período matinal, uma proza meio que demorada com a genitora (na cama dela como de costume), logo em seguida ,dois louvores da harpa cristã (cpad). Um café básico. Uma borboleta garrido no meu quarto. Lembrança do cangaceiro Virgulino, consequentemente, risos do valente nordestino.
Tarde da segunda-feira, uma dor na cabeça, um cochilo por tirá e assim se foi o sono sem sonho. Na Direc 07 um contrato para assinar, depois uma proza sem som no meio da rua. Um surdo, colega, com a estória sua. No fim da tarde, um abraço na mulher, um beijo namorado sem ser demorado.
Ultima noite da segunda-feira, academia, saúde, beleza. Teste físico: o objetivo.
Chuva, fina, nessa ultima noite. Um começo de proza com os amigos, uma proza muito demorada com os amigos. Uma chuva, fina, demorada. Uma ligação da ...?
Madrugada: uma cronica sendo digitada.

_{Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 27.07.2009}