01/07/2008

SONETO, FALSO, DELETADO.!

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 01.07.08

30 comentários:

Rafael Almeida Teixeira on 01 julho, 2008 20:45 disse...

Um soneto de nossa história.

Lidianne Andrade on 02 julho, 2008 07:16 disse...

um poeta!!
mto bom!!
abs

Celso R. Costa (Digo) on 02 julho, 2008 07:53 disse...

Simplesmente um dos melhores momento do blog está aqui. Onde se fala do tempo que não volta mais. Não há quem não se emocione em relembrar doces coisas de seu passado de inocência.

Caio Rudá de Oliveira on 02 julho, 2008 08:24 disse...

"do pouco que precisávamos para sorrir.
Pensávamos tão somente em existir"

Muito boa essa parte. A infância é realmente uma fase encantadora. Toda aquela inocência, toda aquela pureza, falta de preocupação, alegria eterna... uma pena que hoje em dia os guris estejam abandonando essa fase muito cedo. Mal sabem o prejuízo que terão, lembrando da infância perdida e tentando recuperá-la.

Rafael Almeida Teixeira on 02 julho, 2008 09:27 disse...

As sociedades são desigualmente estruturadas e são dominadas por culturas e ideologias hegemônicas que limitam as oportunidades do ser humano refletir sobre o mundo e, conseqüentemente, sobre as possibilidades de mudar esse mundo.

sacodefilo on 02 julho, 2008 09:58 disse...

Crescer é inevitável. A infância nos prepara para o real nascimento:a vida a adulta.
A mudança é inevitável... Como opção a não haver mudança, só a morte, mas aí a gente sai no prejuízo...

Anônimo disse...

Inocência, liberdade, tempos inesquecíveis, belos. Nada melhor que um soneto para traduzir o quão mágica é a infância. Ainda mais quando quem escreve é realmente um poeta e não um fingidor!

Tens talento Rafael. Muito!

Henrique Monteiro on 02 julho, 2008 10:14 disse...

Esse poema me deixou com mais saudade ainda da minha infância.
É, mas meu presente também está bom.
Hoje em dia eu escrevo, pinto, crio...
Naquela época eui não fazia isso tão bem.
Em certos momentos sinto vontade de fugir para a minha infância novamente, é inevitável. Mas quando me acalmo vejo que estou bem satisfeito com o agora.

Abraços.

Thaíssa Vasconcelos on 02 julho, 2008 10:25 disse...

Bonita a alusão à infância, e me dói intensamente ver que essa fase está perdendo a beleza...as crianças hoje precisam de um curso para a prenderem a ser crianças, para aprenderem a aproveitar esse "pouco necessário para sorrir".

Luana Leide on 02 julho, 2008 11:35 disse...

O gosto de ter feito do passado algo bom de se lembrar é inconfundível.

Bem-aventurados os que fazem de seu passado um trampolim e não um sofá.

Eu adoro poesia.
Tem poesia em tudo.
Parabéns por conseguir enxerga-la.

beijos!

ps: Nunca mais vieste aqui, heim!
Vi um comentário teu num blog aí e resolvi passar! \o/

Anônimo disse...

A poesia sabe o que você sente. E eu sinto-me mal por não ter um amor assim. =T

Ani Cristina Bariquello on 02 julho, 2008 16:25 disse...

Ah!

Provoca certa nostalgia este poema,
dá vontade de voltar no tempo...

João Bertonie on 02 julho, 2008 16:25 disse...

Gostei!
Já passei por uma experiencia parecida!!
xD
abraços
visite o meu blog

jawaa on 02 julho, 2008 18:57 disse...

Rafael,
Não estava à espera de encontrar aqui um soneto tão inspirado.
Meus parabéns, também pelos versos abaixo.
Muito obrigada pelas suas visitas e palavras amáveis, não o esqueço e lhe desejo as maiores felicidades.
Um abraço

Dário Souza on 02 julho, 2008 19:29 disse...

Ser criança era tão fácil que as vezes me pergunto se não foi tudo um sonho.

 ADM on 02 julho, 2008 19:33 disse...

quem me dera ser criança para sempre e viver a ternura da cada dia sem me preocupar com a locura do dia sequinte.

visite-nos:
Visite tb nosso outro blog de downloads de cds em mp4:
http://mp4pontocom.blogspot.com/

http://sangue-sugas.blogspot.com/
De tudo um pouco

Prii Persi on 02 julho, 2008 19:37 disse...

Li o post atual... rs.

Olá, rapaz! Me identifiquei com seu texto. Muito bom te ler, me deu saudade da infância, da pureza e principalmente da inocência... saudade mesmo.

Bem, voltarei mais vezes aqui.
Porque gostei!


Agradeço ao comentário lá no 'Cultivando', grata também ao 'seu rosto meigo'- hehe. Em fotografias, todos ficamos meigos (risos).

Grata.

Beijos e receba as melhores vibrações.

Sorte, rapaz!

;)

Amanda ; on 02 julho, 2008 19:56 disse...

aiinn .. liindo o blogger :D
ameei !

parabééns .

Fábio Melo on 02 julho, 2008 19:57 disse...

Intimista demais para minha cabecinha limitada


=P

___________________________________
TemPraQuemQuer

Skyz on 02 julho, 2008 21:57 disse...

Sou um fã dos sonetos,amo os do Vinicius, e gostei bastante do teu, a coisa do tempo e de suas marcas. Parabéns;

Um abraço.

blog do Niltinho 2.0

Rafael Almeida Teixeira on 03 julho, 2008 08:34 disse...

RUA 15 DE NOVEMBRO CONHECIDA COMO RUA DO CAFÉ NUMERO 17 DEPOIS DA CESTA DO POVO.

Cativa Google on 03 julho, 2008 08:59 disse...

Muito bom o texto...alias foi o melhor que eu encontrei por aqui.
valeu

Edu França on 03 julho, 2008 09:55 disse...

O soneto é das formas de poesia mais bonitas, podem me chamar de ortodoxo, mas pra mim poesia precisa de forma, poesia sem forma exigem um talento violento! Adorei seu texto, continue assim, o mundo precisa de formas e formas

Henry Barros on 04 julho, 2008 08:49 disse...

Sabe, eu sempre gosto dos seus poemas, eles são tocantes, e as fotos que vc poem combinam muito com o tema..
parabens ^^

(...) Ariel on 04 julho, 2008 18:22 disse...

Saudações! ^^

É bem verdade que quando somos crianças a vida parece mais leve, mais doce, e talvez o seja mesmo! Então temos que abandonar essa infância, e quando nos damos conta, cá estamos...entre responsabilidades, medos, dores. Mas também entre amores, amigos e momentos que fazem tudo, de alguma forma, valer a pena.

:)

Anônimo disse...

Acho lindo fazer um poema, ainda mais com tanta desenvoltura e cadência!


Gostei dos teus comentários sobre as fotos das musas.

Abraços, flores, estrelas..

Mile Corrêa on 05 julho, 2008 12:59 disse...

Poxa, que bonito!
Quando a gente é criança
é tudo mais fácil mesmo,
mas crescer é preciso, né?
Adorei seu blog, e adorei
saber que você também é
baiano! :**

Napolitana on 08 julho, 2008 00:29 disse...

Ahh!!Saudade imensa que tempo que tudo era mais fáciil!!=P

(Muita)

Saudade do tempo em que o meu maior objetivo e responsabilidade era arranjar doces e brinquedos!!
hahahaha


Fazer o que?!=/

"Quando somos criancas, somos um pouco de cada coisa. Artista, cientista, atleta, erudito. Às vezes parece que crescer é desistir destas coisas, uma a uma. Todos nos arrependemos por coisas das quais desistimos. Algo de que sentimos falta. De que desistimos por sermos muito preguiçosos, ou por não conseguirmos nos sobressair, ou por termos medo".



Bom sou nova por aqui,
se puder me faz uma visitinha lá também!!(y)

Beeeijos:*

Lua.Roots' on 10 julho, 2008 15:13 disse...

=D
valeu Rafa ... ^^
aah segredoo =D aueuaueua

Bela postagem . adorei o poema!
Grande beijo !

volte sempre!

Unknown on 25 julho, 2008 10:05 disse...

"O poeta é um fingidor..."

Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 25.07.08

 

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