14/07/2008

Na escuridão noturna
o cheiro da morte
silencia desejos inocentes.

Na escuridão noturna
o olho transpira
facilmente.

Na escuridão noturna
o gosto gasta
aquilo que faz falta.

Na escuridão da noturna
o pecado produz,
induz, seduz.

Rafael Almeida Teixeira 08.07.08

9 comentários:

Rafael Almeida Teixeira on 14 julho, 2008 19:42 disse...

Tenho medo da noite.

Anônimo disse...

não vá dormir tarde.

Sandro S. Sorte on 17 julho, 2008 17:22 disse...

Bem legal!!!! Parabéns por essas e pelas outras poesias.

Caio Rudá de Oliveira on 22 julho, 2008 13:38 disse...

Vamos uma parceria, caro Grapiúna?

Anônimo disse...

http://fazendogenero2.blogspot.com/

PS: Blog sobre genero textual

Unknown on 23 julho, 2008 20:42 disse...

Queria ter habilidade com palavras, queria saber fazer jogos com palavras, rimas, ou de alguma forma ritmar, musicalizar o que eu escrevo(ou o que eu digo).

Falando do seu texto, digo que não me convenceu você ter medo da noite. Quem vê a noite desse jeito, não a teme...

Até minha próxima visita...
Priscila

Érica de Paula on 24 julho, 2008 02:44 disse...

Adoooooooooooooooorei!

Posso copiar ?
Deixa vaaaaai! ^^

=*

justsanm on 24 julho, 2008 14:38 disse...

soh pra vc saber olho nao transpira tah mais o seu blog eh da hora

Anônimo disse...

O choro é quando o olho transpira.

Figura de linguagem.

 

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