Ainda pela manhã, a vi no quintal sentada, no balanço feito no pé de cacau. Ela com seus oitenta e sete anos brincava como criança. Aquela cena merecia ser escrita, não só na memória.
Ainda, era manhã, mas já era tarde.
A luz estourou a escrita do diafragma; era impossível representar a beleza do texto com aquela grafia. Mas pra mim, isso, pouco importou.
Escrevi, com a luz estourada; as cãs alva como coco maduro. Ao escrever aquele texto, li nos olhos dela vários esforços vividos. Lá, naquele olhar, estava escrito, parte da minha história, minha infância ao seu lado sempre será lida com nostalgia, tenho na mente cada página de nossas aventuras. Nossas prozas demorada. As melhores páginas de nossa história, procurei xerocar e repassar para aqueles que não sabem ler. Seus ensinamentos serão grafados e copilados, assim como aquela cena da criança idosa se divertindo no balanço do pé de cacau.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 19.10.2009
6 comentários:
Zuzu somos a história escrita.
Bela postagem amigo!
Muito bem desenvolvida.
Abraços
é RAFAEL , O MUNDO DE sOFIA Como vc disse Rafael, O PROFESSOR atual DEIXA TRILHAS, COMO UM HIPERTEXTO para o aluno ir seguindo ,PERCORRENDO E CONSTRUINDO CONHECIMENTOS. Os MISTÉRIOS DOS BILHETES do Mundo de Sofia convida a protagonista e o leitor a trilhar links surpreendentes. Thanya
4182230
adorei o que escreveu,nunca tinha lido algo que tocasse tanto *--*
Parabén&Sucesso
nada melhor do quer ler uma crônica da minha vó escrita pelo meu primuxo.bjssssssssssssss
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