Campo Santo cheio de cores viva, cheio de sentimentos e sentidos. Em cada flor um aroma, ontem dia dos mortos.
Tudo, parece ser, tão banal. Em cada corva uma história a ser contada, em cada epitáfio um repensar do que é a vida; do sentido da vida.
O sentido da vida, talvez, não esteja alheio a morte. Digo, isso, e confirmo porque minha vida tem sentido na morte.
Rafael Almeida Teixeira. Itabuna-BA 03.11.2009
2 comentários:
e quando eu morrer viverei eternamente.
tu és incolor na morte?
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